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E por falar em saudade… Os tempos de eu menino

Verdade seja dita: a infância nunca me abandonou. Menino grande que sou, vivo estacionado sempre nas tenras lembranças dessa época de ouro. Nos Natais, a carta do presente sonhado era para ele, nunca para o cara de vermelho. E aqui me traz a nostalgia de relembrar esse período pueril, num desenho que me educou regado a música clássica e lições bem adultas. Saudades…

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